quarta-feira, 16 de julho de 2014

Ponto de Vista #9: Legalização das Drogas (Parte 3)


E se fosse no Brasil? É a pergunta que não quer parar. Cada vez mais estudantes, jovens e muitos políticos aderem ao movimento de legalização da Maconha, mas também segue na mesma corrente candidatos, a legalização das drogas, com algumas restrições de gênero.



Acredito que a maconha venha a ser legalizada em nosso país, ali por 2018, 2020. Por que? Levasse tempo, muito tempo, parar entrar nas cabeças de nossos cidadãos a ideia, e principalmente, eles aceitarem. Talvez até muitos e muitos outros países, cheguem a legalizar também, e quem sabe a exemplo do Uruguai, país vizinho.

Se vai dar certo, não sabemos, mas com toda certeza é um assunto subtraído da pauta penal. Um crime a menos para a polícia investigar, demandar reforços e custos, passando assim a ser uma opinião, ou uso pessoal e personalíssimo do sujeito.

Estamos preparados? Óbvio que não, experimente falar disso com seu pai ou sua mãe, ou até com seus avós, para ver se concordam. Se concordarem são poucos, exceções a um certo ponto de exame. Mas o que lhe trago é uma opinião e que o futuro é agora, daqui pra frente, e aceitar cabe a cada um de nós, educar será dever, tanto se for aprovada a medida, bem como se continuar ilícita.



Ter uma sociedade menos corrupta, não acredito mais. Mas uma sociedade um pouquinho mais honesta, solidária com o próximo, e com respeito aos demais, ainda, ainda creio. E falar de drogas é difícil e conturbado nos dias de hoje. Pesquisas apontam que a cada 10 adolescentes, 7 já usaram drogas, e 4 continuam usando, rotineiramente ou espontaneamente.

Minha tarefa aqui é puxar um assunto polêmico e debater um pouco com você que está lendo, se é a favor ou contra não sei, você pode dizer, mas o que vale é o respeito com a minha ou usa opinião. Isto que está escasso e cada vez mais diminuído em nossa sociedade.

Já ouvi em palestra sobre família, que é ali que se inicia tudo, e acredito nisso, um individuo sozinho, criado sozinho, vai pensar muito mais no favorecimento próprio do que no de uma coletividade. Temos que nos preocupar com o início, e não mudar as cabeças de agora que andam e rebolam por aí, e sim com os "pequenos", pois este devem, sim DEVEM  ser educados para fazer suas escolhas, através dos caminhos da lealdade, estudo e respeito. Para nós, para sua família, para ele próprio e para todos.

O respeito a lei, e ao próximo, vem de casa.


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