quarta-feira, 4 de junho de 2014

Ponto de Vista #5: Canibalismo

Quando Hannibal vira Moda.

Todo mundo já deve ter visto Hannibal, Silêncio dos Inocentes, Canibal, Cannibal Feroxx (proibido em mais de 42 países). As histórias são iguais, canibais, tribo de canibais. Mas e que gosto tem a carne? (não quero saber, nem um pouco)

Desde que o mundo é mundo, temos várias culturas, e com origem na África, existem as tribos canibais. Rainhas já comiam carne humana, como forma de adoração a entidades satânicas ou mesmo com o intuito de permanecer "com beleza jovial". Mas de tempos pra cá, relatos, tomam forma e muitos canibais, quando perguntados falam com tranquilidade sobre seus crimes, atos, "modo de preparo" e gosto. (Sim, este post tá nojento)



Armin Meiwes, que é conhecido como “O Canibal de Rotenburg”, o mais famoso de todos na vida real, sabor é muito parecido com o da carne de porco, só que um pouco mais amarga e mais forte. Ele experimentou a “iguaria” quando Brandes, com 41 anos, se ofereceu através da internet para o procedimento de Meiwes, que o matou e comeu em março de 2001. Meiwes gravou em vídeo qual foi o procedimento usado para desmembrar o corpo de Brandes, que tomou remédios para perder a consciência. (Não achei o vídeo, somente o filme, mas na DeepWeb tu consegue o vídeo de boa, deixo um documentário)




Quando entrevistado, Meiwes disse que salgou o filé de Brandes com sal, pimenta, alho e noz-moscada (#maisvocê). Comeu com croquetes princesa, couve de Bruxelas e molho de pimentão verde.

Meiwes ainda disse que manteve o corpo de Brandes no freezer por meses, e chegou a comer 20 quilos da carne nesse periódo. Por fim, quando a carne finalmente acabou, o canibal colocou um novo anúncio na internet, pois um canibal tem que comer, mas dessa vez ele foi denunciado por um internauta, preso e condenado a prisão perpétua.

No ano de 2003, Meiwes disse ao Welt Am Sonntag, que “lamentava por todos os seus atos” e incentivou outros canibais a procurarem tratamento. Ele afirmou também ter se tornado vegetariano (aham, sei).

Ainda hoje várias pessoas questionam a condenação de Meiwes, já que sua vítima era voluntária, e se ofereceu de livre e espontânea vontade para o procedimento.

O japonês Issei Sagawa, que matou e comeu uma professora em Paris, comparou a carne humana a atum cru em restaurante de sushi. O estadunidense Albert Fish, que assassinava e comia crianças, disse que o gosto parecia carne de vitela, tenra e macia. Já uruguaio Carlos Páez, que foi obrigado a comer carne humana para sobreviver, disse que não sentia gosto algum. Ele foi um dos sobreviventes do acidente aéreo de 1972, que deixou dezenas de pessoas isoladas durante 72 dias nos Andes. Ele e os outros isolados comiam a carne das vítimas fatais em fatias finíssimas e congeladas.

Não acredito que eles são loucos, e sim sabem muito bem o que fazem.



OBS.: Não coloque Canibalismo no Google Imagens, me arrependi. Meu vlog e blog visam o humor, sátiras embora o quadro Ponto de Vista seja mais sério, mas as imagens são bem fortes.

fonte: http://www.fatosdesconhecidos.com.br/qual-o-sabor-da-carne-humana/

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