A notícia é antiga mas vale a reflexão...
A Câmara dos Deputados aprovou aumentos salariais para a presidente da República, ministros de Estado, parlamentares, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e o procurador-geral da República (PGR), em 2015. Os projetos ainda precisam passar por votação no Senado Federal.
Pelos textos chancelados pela Câmara, o salário da presidente Dilma Rousseff e de ministros do governo será de R$ 30,9 mil, enquanto senadores, deputados, magistrados do STF e o procurador-geral receberão R$ 33,7 mil por mês. Atualmente, o presidente da República recebe o mesmo subsídio dos parlamentares (R$ 26,7 mil) e menos que ministros da Suprema Corte, cuja remuneração é de R$ 29,4 mil.
Portanto, a partir do ano que vem Dilma passará a receber menos que um deputado federal. Os reajustes salariais do STF e do procurador-geral estão previstos em dois projetos de lei que seguirão para sanção presidencial depois de aprovados pelo Senado.
Um parlamentar chegou a gritar no meio do plenário: “Quem não quiser o aumento, devolve”. Os demais deputados não se manifestaram na tribuna sobre os reajustes.
Para onde vamos? Onde vamos parar?
O buraco que já estamos com aumento do dólar, economia cada vez mais tributada, e ainda, passa ano, entra ano, passamos mais de 5 meses somente para pagar tributos. Os preços sobem, o salário mínimo não é mais mínimo, é minúsculo, enquanto isso, você, caro amigo eleitor, é mais uma vez, passado para trás.
Os políticos que você elegeu, se reúnem e decidem por um aumento, para si, e não para você que os elegeu.
Enquanto nós não formos voz direta na escolha de leis, orçamentos, uma justiça firme, mudança em solo pátrio não passará de nomes de 4 em 4 anos.
E só.
Para onde vamos? Onde vamos parar?
O buraco que já estamos com aumento do dólar, economia cada vez mais tributada, e ainda, passa ano, entra ano, passamos mais de 5 meses somente para pagar tributos. Os preços sobem, o salário mínimo não é mais mínimo, é minúsculo, enquanto isso, você, caro amigo eleitor, é mais uma vez, passado para trás.
Os políticos que você elegeu, se reúnem e decidem por um aumento, para si, e não para você que os elegeu.
Enquanto nós não formos voz direta na escolha de leis, orçamentos, uma justiça firme, mudança em solo pátrio não passará de nomes de 4 em 4 anos.
E só.
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